Comportamento sedentário em idosos de um ambulatório médico em Goiás

Autores

  • Mariana Gonçalves dos Santos UniRV Campus Aparecida de Goiânia
  • Heloísa Silva Guerra Coorientadora, Doutora em Saúde Coletiva. Professora da Faculdade de Medicina, Membro do Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Medicina (NUPMA), Universidade de Rio Verde (UniRV) - Campus Goiânia
  • Mariana de Sousa Nunes Vieira Orientadora, Doutora em Ciências da Saúde. Professora da Faculdade de Medicina, Universidade de Rio Verde (UniRV) - Campus Goiânia

Resumo

O comportamento sedentário (CS) emergiu como importante fator de risco à saúde e afetou, sobretudo, a população idosa. Diante disso, este estudo teve como objetivo  analisar o comportamento sedentário em idosos de um ambulatório médico em Goiás, bem como seus perfis sociodemográficos e comportamentais. Trata-se de um estudo transversal. Foram questionadas informações sociodemográficas, laborais e variáveis comportamentais e de saúde. Participaram 138 idosos, sendo 76,8%, mulheres. Constatou-se que 71,0% dos entrevistados apresentaram alto CS, a maioria dos idosos tinham baixa escolaridade e baixa renda familiar. Além disso, 35,5% dos idosos apresentaram depressão. E o alto CS foi identificado em 62,3% dos que praticavam atividade física. Em relação ao IMC, 55,1% apresentam sobrepeso, E, dos idosos com sobrepeso, 75% apresentaram alto CS. Portanto, a elevada quantidade de CS e suas implicações justificam a necessidade de reduzir o CS e promover a prática de atividade física.

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Publicado

2025-07-09

Edição

Seção

Saúde